sexta-feira, 27 de julho de 2012

COOXUPÉ participa de painel sobre oferta de alimentos durante Congresso da ABAG


Evento realizado no dia 6 de agosto terá como tema central "Brasil - Alimentos e Energias: Seguranças Globais"

Com o objetivo de debater a demanda crescente de alimentos e energia para um futuro próximo - até 2020, a oferta de alimentos no mundo terá de crescer 20% - a COOXUPÉ, maior cooperativa de produtores de café do mundo, participa no dia 6 de agosto do 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio da ABAG, através do painel “Brasil como ofertante de alimentos. O que será essencial?”.

Representada pelo Superintendente de Mercado Externo da cooperativa, Joaquim Libânio Ferreira Leite, o quadro também contará com autoridades do setor como o Presidente da Monsanto, o Presidente da BM&F Bovespa e o Presidente do Conselho da TNC. “Esse evento trará uma perspectiva muito importante para o setor. Estamos com a ABAG desde sua fundação e temos discutido temas centrais, de importância para a agricultura do Brasil e do mundo”, avalia.

O evento será realizado no Sheraton São Paulo WTC Hotel e contará com uma série de palestras e painéis tratando de temas como: "Tendências Globais para Alimentos e Energias: o Papel do Brasil e Políticas Públicas Fundamentais". Além dos debates, o Congresso realizará homenagens. Na mesma data, serão entregues os prêmios "Ney Bittencourt de Araújo - Personalidade do Agronegócio" e "Norman Borlaug", reverenciando grandes personalidades do setor e suas contribuições ao agronegócio brasileiro.

Sobre a COOXUPÉ
Em 1932, iniciava a história da COOXUPÉ com a fundação da Cooperativa de Crédito Agrícola, transformada em 1957 em Cooperativa de Cafeicultores com atividades de recebimento, processamento e comercialização de café. As exportações tiveram início em 1978 (com o primeiro embarque direto de café).

Atualmente, a cooperativa possui 12 mil cooperados e 1900 colaboradores, e conta com 1 escritório de exportação em Santos e 24 Unidades de Negócio, que prestam assistência técnica, promovem eventos específicos se aproximando dos cooperados e também operam como centros de comercialização e negócios, atendendo as necessidades de cada produtor individualmente. Dos 12 mil cooperados, cerca de 97% são pequenos e médios produtores.

Phábrica de Ideias

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Madis lança ponto eletrônico em ônibus voltado para clientes de agronegócios


A partir de junho, as empresas do setor agrícola precisam se adequar à nova portaria de registro eletrônico de ponto, sendo que alguns impactos positivos já começam a aparecer, como redução de custos e menor número de fraudes.

Entrou em vigor no último dia 1 de junho a portaria 1.510/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego, que disciplina o Registro Eletrônico de Ponto (REP) e que passa a valer para todo o setor de agronegócios. 

A nova norma estabelece que as empresas utilizem aparelhos e softwares que atendam algumas exigências como: possuir uma entrada USB para fiscalização, não permitir que nenhum registro seja alterado, ter autonomia de 440 horas na ausência de energia elétrica e possuir a capacidade de emitir pelo menos quatro comprovantes de registros diários, de entrada e saída, incluindo o horário de almoço. 

Não houve mudanças para as empresas que utilizam controle manual ou mecânico.

Na prática essas mudanças visam diminuir a ocorrência de fraudes, tanto de empregados quanto de empregadores, no registro de horas-extras. Segundo levantamento do Ministério do Trabalho, cerca de R$20,3 bilhões referentes às horas-extras, não estariam sendo pagos aos trabalhadores anualmente. Com as exigências da nova portaria, o trabalhador e a empresa passam a ter mais controle sobre as horas trabalhadas.

Uma das grandes críticas à nova norma tem sido o custo da troca de aparelhos e aquisição de softwares que atendam a portaria, sobretudo, para micro e pequenas empresas. Entretanto, alguns números mostram que os empresários já identificam mais benefícios do que prejuízo. Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas Fabricantes de Equipamentos de Registro Eletrônico de Ponto – ABREP mostra que 74% das empresas que já utilizam o REP estão satisfeitas, 70% se sentem mais seguras e 28% dos entrevistados já perceberam redução na quantidade de questionamentos sobre horas-extras.

O aparecimento de soluções inovadoras também contribui para uma adequação sem complicações financeiras para as companhias. A Madis, uma das principais fabricantes de controle de ponto e acesso do Brasil, desenvolveu uma linha de relógios eletrônicos de ponto que atendem grandes, médias e pequenas empresas. Para o setor agrícola, lançou um relógio de ponto com suporte para ser colocado em ônibus que transporta os trabalhadores para canaviais e lavouras.

Além de oferecer o software de tratamento de ponto adequado à portaria, a empresa também homologou o produto junto aos principais fabricantes de softwares, fazendo com que as empresas não precisem trocar todo o sistema, o que, consequentemente, diminui o custo na hora de se adequar ao novo padrão, além de não precisar alterar a forma de operação da companhia já acostumada ao seu software de gestão. Mudanças como essa sempre geram desconforto e discussões, porém sem dúvida trazem novos benefícios que, nesse caso, ajudarão funcionários e empresas.

Sobre a Madis
Fundada em 1923, a empresa foi a pioneira na fabricação de relógios de pontos industriais e comerciais da América Latina. A pequena oficina para consertos e fabricação de aparelhos de alta precisão, após quase 90 anos, transformou-se em uma fábrica que ocupa 6.000 m² de área, e hoje é um dos maiores fabricantes de soluções de ponto e controle de acesso do Brasil. Atualmente, possui laboratórios próprios de desenvolvimento de software e hardware. www.madis.com.br

Renan Pereira/ Thais Franco | Advice